miércoles, 27 de julio de 2011

Empresa nacional do setor naval fecha representação exclusiva de companhias da Alemanha e Holanda



¡SANTA ELENA INTEGRACIONES de Daniel Estigarribia y asociados, estará en NAVALSHORE!






A assinatura do contrato acontece no próximo dia 03 de agosto, no Rio de Janeiro, durante a Navalshore 2011.

A Injtec assinará o contrato para assumir duas novas representações internacionais exclusivas, no próximo dia 03 de agosto, às 15 horas, no Rio de Janeiro, durante a participação da empresa na Navalshore 2011 – Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore, que acontece de 03 a 05 agosto, na capital fluminense.

Uma delas é com a WS Controles, empresa alemã com faturamento de cerca de 3 a 4 milhões de dólares por ano especialista no controle de velocidade de motores e turbinas, estacionários, ferroviários, marítimos ou veiculares. A outra é a companhia holandesa, “Mar in Control”, dedicada ao processo de desenvolvimento de equipamentos e instrumentos navais.

“A Injtec torna-se assim representante exclusiva no Brasil de usinas térmicas e marítimas em geral”, afirma o diretor da Injtec, Agnaldo Leitão. Ele explica que a empresa é especializada em injeção mecânica e reparos navais, atuando em serviços de injeção a diesel para bombas individuais, e também para serviços de injeção em bombas multi-cilíndricas em linha ou rotativas e também bombas eletrônicas.

Outro diferencial que a Injtec já tem vem de outra representação sua, a “Nicol & Andrew”, do Reino Unido, empresa pioneira em usinagens diversas “in situ” (executadas no local de instalação), para equipamentos de qualquer atividade. Para Leitão, “as novas parcerias aumentam o portfólio de serviços da Injtec, que passa a ser bem mais amplo. Ofereceremos, por exemplo, a injeção a diesel e usinagem de eixos no local de instalação, conhecido no setor como In Situ Machine ”, conclui.

Os contratos serão assinados no primeiro dia da Navalshore 2011. O diretor da Injtec acredita que ainda é cedo para mensurar valores, mas afirma que “a nossa missão é prospectar negócios no mercado naval e offshore e no setor de usinas térmicas. Planejamos expandir nossa atuação principalmente no norte do País”, informa o diretor. Ele aponta a região Norte do País, pois lá estão localizados os maiores centros termoelétricos e marítimos e afirma que a Amazônia e o Pará, juntos, por exemplo, têm mais equipamentos marítimos e offshore que a marinha mercante brasileira.

Os diretores da Injtec Agnaldo Leitão e Hélio Lorega da Costa e executivos estarão juntos às suas representadas, a “Mar in Control” e da “WS Controles” disponíveis no estande, para atender às solicitações da imprensa durante todos os dias de realização da Navalshore 2011

Serviço - A Navalshore 2011 – Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore acontece de 3 a 5 de agosto, das 14h às 21h, no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro (RJ). O evento, organizado pela UBM Brazil, tem o patrocínio da Aveva e apoio da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore – Abenav e da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo – ABEAM. Mais informações, acesse http://www.navalshore.com.br/.

martes, 26 de julio de 2011

Sobre a NAVALSHORE 2011



A oitava edição da Navalshore - Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore, a maior da América Latina, que será realizada entre os dias 3 e 5 de agosto próximo, no Rio de Janeiro (RJ), acontecerá em um momento extremamente favorável para o País. Afinal, o Brasil nunca atraiu tantos investimentos internacionais nos mais variados setores da economia, em especial, os voltados à indústria naval e à exploração de petróleo e gás. A estabilidade política e econômica alcançadas, a abertura do mercado e também o plano estratégico da Petrobras para o pré-sal tornaram o Brasil a bola da vez.

Para atender à crescente demanda do mercado e cumprir seu papel de evento gerador de negócios e troca de expertise entre empresários e profissionais de cerca de 40 diferentes países que estarão em 2011 na Navalshore, a feira terá uma área de exposição 55% maior, somando mais de 11 mil metros quadrados à exposição, que terá diversos pavilhões internacionais.

Assim como na edição de 2010, este ano a Navalshore contará com mais de 350 empresas expositoras nacionais e internacionais, consagrando a feira como estratégica para a cadeia de produtos e serviços da indústria naval e offshore do Brasil. Presença confirmada de empresas da Argentina, Japão, China, Espanha, Suécia, Coréia do Sul, EUA, Itália, Noruega, Canadá e Holanda.

A Navalshore 2011 acontece de 3 a 5 de agosto, das 14h às 21h, no Centro de Convenções Sul América, no Rio de Janeiro (RJ). O evento, organizado pela UBM Brazil, tem o patrocínio da Aveva e apoio da Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore - Abenav e da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo - ABEAM. Mais informações, acesse http://www.navalshore.com.br/.

SANTA ELENA INTEGRACIONES de Daniel Estigarribia y asociados se prepara para participar en este evento para lo cual ya se encuentra acreditado como medio de prensa.


Evento Paralelo - Conferência

Atenta também às necessidades do País pela profissionalização do setor, que precisa não só infraestrutura, mas especialmente de técnicos e engenheiros qualificados para atuar na indústria naval e no pré-sal, a UBM levará para a Feira um Programa de Conferência exclusivo com a presença de especialistas para troca de experiências e difusão das melhores práticas.


Confira a programação preliminar:


Dia 3

Painel “Políticas estruturantes e investimentos privados”

14h - Ministério de Minas e Energia

14h30 - Abenav (Associação Brasileira das Empresas de Construção Naval e Offshore)

15h - Transpetro

15h30 - Debates

16h - Coffee break

Sessão de palestras

16h20 - Logística da Petrobras para transporte de longas distâncias no pré-sal
Petrobras (a confirmar)

17h - Debates

17h20 - Uso de gás natural liquefeito como combustível em embarcações offshore - uma realidade
Palestrante: Engenheiro Sérgio Garcia - DNV

18h Debates


Dia 4

Painel “Gargalos existentes e caminhos para a instalação de fabricantes estrangeiros no Brasil”

14h - Vieira, Rezende, Barbosa e Guerreiro Adv.

14h30 - Alewijnse do Brasil

15h - GIEK - Instituttet for Eksportkreditt (a confirmar)

15h30 - Debates

16h - Coffee break

Painel “Ações coordenadas para o pleno desenvolvimento da indústria de navipeças”

16h20 - Abimaq

16h50 - Petrobras

17h20 - Debates

Sessão de palestras

17h50 - O projeto brasileiro do Vale Brasil, o maior navio mineraleiro do mundo

18h30 - Debates


Dia 5

Painel “Regionalização da indústria e dos polos navais no Brasil”
14h - Governo do Rio Grande do Sul

14h30 – Governo de Pernambuco

15 - Governo do Espírito Santo
15h30 - Governo da Bahia

16h - Governo do Rio de Janeiro

16h30 - Coffee break

16h50 - Debates

17h20 - Instalação do estaleiro OSX no Brasil - projeto e foco do negócio

18h - Debates
ASSESSORIA DE IMPRENSA - NAVALSHORE 2011

Atendimento à Imprensa
Patrícia Rosseto - patricia@conteudonaweb.com.br
Assessora de Imprensa - NAVALSHORE 2011
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Jornalistas Responsáveis:
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CONTEÚDO EMPRESARIAL
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lunes, 18 de julio de 2011

Nueva botadura de una barcaza



Se trata de un artefacto naval de doble casco, para el transporte de hidrocarburos, del armador National Shipping; fue el viernes pasado, en el astillero Tandanor.

El viernes último, en el Complejo Industrial Naval Argentino (Cinar) se realizó la botadura de la Barcaza AR 1 de National Shipping, a la que se le construyó el doble casco para que cumpla con todas las exigencias internacionales de seguridad ambiental.
"Las tareas realizadas consisten en la construcción del doble casco del navío, que cumple con el propósito de evitar derrames de hidrocarburos en caso de avería en la embarcación", se señaló por medio de un comunicado.
Las obras demandaron 90 días y estuvieron a cargo de Tandanor, integrante de Cinar, y Astilleros SPI, que realizó la ingeniería básica y de detalle.
El presidente de Tandanor, Mario Fadel, destacó "la importancia del trabajo en conjunto de dos empresas nacionales que complementan sus capacidades para dar respuestas a las necesidades de la actividad, y en este caso en particular, para una demanda de un armador de capitales nacionales como National Shipping".
Asimismo, Fadel, señaló que "el gobierno nacional a través del ministro de Defensa, Arturo Puricelli, definió claramente cuál debe ser el horizonte de nuestra empresa, que es potenciar la industria naval argentina y generar sinergia con el sector privado para avanzar en la recuperación de la actividad".Normas internacionales
Las modificaciones efectuadas en la Barcaza AR 1 de National Shipping permiten que la embarcación supere las exigencias establecidas en el convenio internacional para la prevención de la contaminación del medio ambiente producidas por la actividad naval (Marpol), subscripto por la Argentina.
Esta embarcación es la primera de una serie de trabajos de adecuación de navíos a doble casco que incluyen una segunda barcaza de 90 metros de eslora y al buque Paraná 1 (ex Estrella del Paraná), de 105 metros de eslora y 21,5 metros de manga.
Por su parte el presidente de Astilleros SPI, Horacio Tettamanti, consideró: "Estamos frente a un hecho concreto de complementariedad entre el sector público y el sector privado, que fortalece el gran potencial que tiene la industria naval argentina", indicó.
Tettamanti destacó la "confianza" del sector armatorial nacional "en la calidad de la industria de nuestro país, en sus profesionales y en sus obreros navales, un ejemplo de que la Argentina tiene aún un mercado interno propio dentro del sector naval que puede y que debe ser desarrollado", aseveró.Materiales
Los trabajos demandaron 460 toneladas de acero bruto y 650 rollos de alambre tubular para realizar las soldaduras de fusión. Asimismo, el enchapado del casco fue construido utilizando máquinas de arco sumergido de última generación y para el preparado de la chapa se utilizó un pantógrafo de control numérico con corte en plasma sobre pileta de agua.
Las normas internacionales respecto del doble casco en los petroleros soluciona dos problemas a la vez: ofrece doble protección frente a una colisión y permite el uso de esta cámara (que queda entre los dos cascos) como tanque de lastre, aislando la carga del lastre.
"Este concepto consiste en separar los tanques de carga del casco exterior mediante un espacio, capaz de absorber los impactos a baja velocidad. En el caso de una varada o una colisión accidental, el doble casco es una medida que debe proporcionar protección frente a un posible derrame de petróleo", destacaron las empresas.
En 2007 se redefinió el calendario mundial para acelerar la retirada progresiva de los petroleros monocasco y se establecieron nuevos plazos para adecuar las embarcaciones a las normas vigentes. Más de 70 países, cuyas flotas representan un 90%del tonelaje mundial, han ratificado la Convención. Con la instrumentación de la norma, la polución marina descendió más de un 60%.
Las obras encaradas recibieron la aprobación de la Prefectura Naval y el navío obtuvo el registro de clasificación otorgado por el registra naval italiano, RINA.
Astilleros SPI, trabaja en el diseño y construcción de este tipo de barcazas desde 2004. Así, se han aportado más de 30.000 m³ de capacidad de transporte de hidrocarburos a la hidrovía Paraná-Paraguay "cumpliendo, ahora también junto a Tandanor, con los más altos requisitos de protección y seguridad del medio ambiente y con el compromiso de generación de trabajo argentino, con ingeniería, producción y mano de obra nacional", concluyeron.

sábado, 16 de julio de 2011

Se iniciará no porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, a construção dos submarinos convencionais







Noticiário cotidiano - Indústria naval e Offshore
Qui, 14 de Julho de 2011 22:50
RIO DE JANEIRO - No próximo sábado (16), com a presença da presidente Dilma Rousseff, se iniciará no porto de Itaguaí, no Rio de Janeiro, a construção dos submarinos convencionais (S-BR) da classe Scorpène, de tecnologia francesa, no Brasil. A iniciativa faz parte do Acordo Estratégico Brasil-França que originou o Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) da Marinha do Brasil.A cerimônia está prevista para começar às 11h, na sede da Nuclebrás Equipamentos Pesados (NUCLEP). A fabricação dos S-BR, como são chamados os quatro submarinos convencionais incluídos no PROSUB, representa o primeiro passo para a construção do submarino com propulsão nuclear brasileiro (SN-BR) – marco maior do programa, firmado entre o Brasil e a França, no fim de 2008.O submarino movido a energia nuclear é desenvolvido com tecnologia altamente sensível, dominada por um seleto grupo de países. Atualmente, apenas China, Estados Unidos da América, França, Inglaterra e Rússia detêm esse domínio tecnológico. Com a construção, o Brasil passará a integrar essa lista, já que o SN-BR terá reator nuclear e propulsão desenvolvidos pelo próprio país.Considerado um dos mais complexos meios navais já idealizados pelo homem, o submarino com propulsão nuclear tem vantagens táticas e estratégicas significativas. Com enorme autonomia, pode desenvolver velocidades elevadas por longos períodos de navegação, aumentando sua mobilidade e permitindo a patrulha de áreas mais amplas no oceano.O modelo é considerado também extremamente seguro e de difícil detecção. arte dos equipamentos desenvolvidos para os quatro submarinos convencionais, de propulsão diesel-elétrica, poderá ser aproveitada no submarino de propulsão nuclear brasileiro, que será fabricado com os mesmos métodos, técnicas e processos de construção desenvolvidos junto aos franceses.
Fonte: O Repórter

miércoles, 13 de julio de 2011

BUQUE GASERO DE PETROBRAS SE REPARA EN MAR DEL PLATA



El astillero local SPI ganó la licitación internacional y ya trabaja sobre el buque LPG “Guará“. Otros tres llegarían hasta febrero. Se confirma calidad y competitividad de la industria naval marplatense. Ocupará a 50 talleres y demandará mano de obra de 600 operarios y profesionales.






El Consorcio Portuario Regional Mar del Plata confirma el ingreso a esta terminal del buque gasero LPG Guará,que la empresa Petrobras envió a esta ciudad para ser sometido a tareas de reparaciones y mantenimiento que implicarán la mano de obra de casi 600 operarios y profesionales.
“Es un dato que ratifica competitividad y excelente calificación de la industria naval local y que permite mantener un alto nivel de ocupación entre los distintos prestadores de servicios del sector“, señaló el titular del organismo, Eduardo Tomás Pezzati.
La embarcación ya está emplazada en el dique flotante del astillero Servicios Portuarios Integrales S.A. (SPI), empresa que con la mejor oferta resultó ganadora de la licitación internacional abierta por la empresa petrolera del vecino país.
“Competimos con otros astilleros argentinos, de Uruguay, Brasil y la zona del Caribe, y nos fue adjudicada la obra por ofrecer la propuesta con mejor calidad y precio”, resaltó el gerente de Relaciones Institucionales e Internacionales de la empresa, licenciado Miguel Ángel Sánchez. Otros tres buques de la misma petrolera llegarían de aquí a febrero próximo, también para reparaciones.
Se estima que los trabajos sobre esta embarcación, que ya fue atendida en SPI en otras dos oportunidades, demandarán mano de obra de medio centenar de talleres navales y casi 600 operarios de distintas especialidades de la industria naval.
“En ésta nueva oportunidad, el barco será sometido a trabajos de reparación integral, bajo los máximos estándares internacionales de calidad que exige la sociedad de clasificación ABS (American Bureau of Shipping)“, explicó el jefe de Dique de SPI, ingeniero Santiago Ramella.
Pezzati destacó que esta novedad “ratifica el rumbo hacia el objetivo propuesto, acompañados siempre por las políticas portuarias del gobernador Daniel Scioli y con apoyo del gobierno nacional, para consolidarnos como un puerto multipropósito que tiene fuerte protagonismo internacional como escala de reparaciones navales“.
El LPG “Guará” está preparado para el transporte de gas licuado de petróleo y cuenta con una capacidad de 4.500 toneladas para albergar gas en sus esferas de carga. Tiene 110 metros de manga y 20 de eslora, con un puntal de 10 metros.
Su capacidad de desplazamiento total a plena carga es de 9.000 toneladas a partir de un motor principal con potencia de 5300 HP y el sistema de propulsión, que es mediante hélice de paso controlable, desarrolla una velocidad de servicio de 13 nudos.
La embarcación opera para la empresa Brasileña Transpetro, la unidad dedicada al transporte de hidrocarburos y derivados perteneciente a Petrobras, la petrolera estatal brasileña que ocupa el primer puesto entre las empresas latinoamericanas energéticas y el cuarto puesto en el ranking mundial de las principales 250 Compañías Globales de Energía (Platts).
SPI, ganadora de esta licitación, está considerado como el astillero de mayor crecimiento operativo a nivel nacional en los últimos años. Fue el primero en certificar bajo normas ISO 9001-2000 para reparación y alistamiento de buques y es el único certificado por el Bureau Veritas para diseño y construcción de buques, artefactos navales y montajes industriales.
Aportes del gobierno nacional para generar más espacios operativos y mejores condiciones para el desarrollo de actividades y políticas de aliento para el sector desde la administración provincial permiten el crecimiento de la industria naval en Mar del Plata. En tal sentido, el Consorcio Portuario Regional trabaja con sectores empresarios y gremiales agrupados en la Comisión Multisectorial para -entre otros objetivos- ofrecer más y mejor mano de obra en esta actividad.

Características de los trabajos

El Guará ya fue puesto a seco en el dique Mossdok 2000 del astillero SPI, ubicado en el espigón 7 del Puerto de Mar del Plata. El ingeniero Ramella detalló que allí se ejecutarán reparaciones y tareas de mantenimiento en motores y sistemas hidráulicos, limpieza y pintado de casco, recorrido de todas sus válvulas, sistemas de amarre y fondeo, desarmes, inspecciones y puesta a punto de sistema de propulsión de paso controlable y sistema de gobierno. “El conjunto de tareas demandará un tiempo aproximado de 30 días de trabajo en seco y en muelle, a flote”, explicó el jefe de Dique.
La llegada del LPG “Guará” ratifica la presencia, protagonismo y competitividad de la industria naval de Mar del Plata y su puerto, que incluye productos y servicios y una reconocida capacidad en sus recursos humanos. Según confirmó el ingeniero Rafael García, a cargo de la Gerencia Comercial de ASTILLEROS SPI, estos trabajos significarán una demanda directa e indirecta de casi 600 puestos laborales. “Junto al Astillero SPI estarán involucrados más de 50 talleres y proveedores navales, con mayoría de ellos de nuestra ciudad y otros provenientes de la región, como Buenos Aires y Punta Alta”, dijo. También mencionó la participación de técnicos de Chile.
Este buque gasero ya estuvo en las instalaciones de SPI en 2006 y 2009, también para afrontar tareas de reparación y mantenimiento. ha estado en nuestras instalaciones en otras dos oportunidades: en el año 2006 y en el año 2009.
En la misma licitación se adjudicó al astillero marplatense las tareas de reparación y mantenimiento de otros tres buques también pertenecientes al grupo Petrobras. Sánchez explicó que estos resultados ratifican la calidad de prestaciones de la industria naval argentina en general y la de Mar del Plata en particular. “Estar a la vanguardia de una nueva industria naval es más que el slogan de nuestra empresa; es parte de nuestra marca, un compromiso y el lugar que pretendemos para este sector productivo de Argentina”.-


CONSORCIO PORTUARIO REGIONAL MDP

lunes, 4 de julio de 2011

Uruguay amplía rubros del sector naval




Uruguay ampliará los rubros de su industria naval con la construcción de tres barcazas para trasladar madera con una capacidad de carga individual de 15 mil toneladas, y valor total de 12 millones de dólares.

Este encargo corresponde a la empresa forestal Montes de la Plata, integrada por las compañías sueco-finlandesa Stora Enso y la chilena Arauco, la cual edificará una papelera en el departamento de Colonia, a 180 kilómetros de Montevideo.


El proyecto, prevista su terminación en 20 meses, tendrá como ejecutor al consorcio uruguayo español Galictio-Tiferey, que invertirá tres millones de dólares en tecnología de punta y para programas de capacitación, según la web presidencial.

La política nacional en esta rama es promover el desarrollo de proveedores locales de servicios y productos a los grandes inversores extranjeros, indicó la fuente.En la década de los años 1990 la construcción naval uruguaya se detuvo y retomó su producción en el 2006 con cuatro barcas para la pastera ex Botnia, actual UPM, a las que siguieron un buque balizador para la Armada y una plataforma para rescate submarino.

La industria del ramo, impulsada por el Ejecutivo, está integrada por medio centenar de empresas uruguayas, bajo la organización y dirección de la Armada y el Ministerio de Industria, Energía y Minería (MIEM).

Como parte del objetivo de impulsar este sector, la estatal petrolera Ancap recibió a finales de mayo una segunda nave para labores de cabotaje de crudo, que transportará combustibles desde la capitalina planta de La Teja al puerto de Paysandú (noroeste).

Uruguay proyecta facturar 70 millones de dólares anuales a partir de 2020, cuatro veces la cifra actual, según datos estadísticos revelados por el MIEM.Para ello, indicaron directivos de la cartera, es propósito triplicar la cantidad de trabajadores e impulsar planes de capacitación que incluirán cursos de soldadura, mecánica naval, calderas y operadores de grúa, entre otros.

Montevideo, 2 de julio PRENSA LATINA. (Llegado a traves de la CINA).